Sim, a expressão clínica do lupus sistémico pode variar em função da etnia. É frequentemente mais grave nas populações de pele negra (especialmente em pessoas das caraíbas e afro-americanos), hispânicos, asiáticos e índios americanos. Nestas populações, a frequência do lupus é 2-3 vezes maior do que nos doentes caucasianos. Há também um risco acrescido de danos renais. Além disso, há também mais sequelas relacionadas com lupus nestas populações, mas isto pode também depender da variabilidade no acesso aos cuidados de saúde por vezes observada nestas populações.